Foto: Sindalquim

Por Sérgio Sampaio

Das três categorias representadas pelo Sindalquim (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Álcool, Químicas e Farmacêuticas) o setor do Etanol esta sendo a mais prejudicada com nova lei trabalhista (13.467/17).

Segundo João Pedro Alves Filho, presidente do sindicato, a negociação dos Químicos no ano passado não foi prejudicada, pois houve uma pressão para a aprovação da convenção já que a nova lei tinha acabado de entrar em vigor, e a do setor Farmacêutico as cláusulas sociais tem validade até 2019. Por sua vez a do Etanol acabou sendo a mais afetada em especial porque a nova lei acabou com a obrigatoriedade do pagamento da hora In Itinere.

“Existiu durante toda a negociação do Etanol a ameaça por parte do patronal de retirar esse benefício. Estamos negociando a criação um algo para substituir esse ganho do trabalhador”, salientou Alves Filho.

O sindicalista afirma que se a nova lei não estivesse sido aprovada eles estariam apenas negociando aumento de salário, PLR e Tíquete.

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