Foto: Divulgação/Sindalquim
Por Sérgio Sampaio
Graças ao empenho de sindicalistas de São José do Rio Preto o já certo fechamento da repartição do Ministério Público do Trabalho no município de Mirassol não irá mais acontecer.
Segundo Joao Pedro Alves Filho, presidente do Sindalquim (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Álcool, Químicas e Farmacêuticas), alguns sindicalistas representando diversas categorias estiveram na última quarta-feira (03) na cidade de São Paulo em audiência com o superintendente do Ministério do Trabalho, Marco Antônio Melchior. “Conseguimos mostrar para o superintende a importância da repartição de Mirassol para os trabalhadores e para o atendimento dos sindicatos que lá agendam Mesas Redondas e entregam pautas de negociação. Ele (superintendente) foi compreensível e afirmou que não acontecerá o fechamento, mas que é necessária uma mudança de local.” salientou Alves Filho.
Além do Sindalquim de Rio Preto, outros dois sindicatos marcaram presença nesta audiência o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e o Sindicato dos Frentistas, além de representantes das Federações dos Químicos e da Alimentação e o presidente da Força Sindical São Paulo, Danilo Pereira.
O temor dos sindicalistas é que acontecesse o mesmo que ocorreu com as repartições das cidades de Fernandópolis, Santa Fé do Sul, Votuporanga e Catanduva que fecharam suas portas no primeiro semestre deste ano.
Os sindicalistas já iniciaram uma conversa com o prefeito de Mirassol, André Vieira, para conseguir um espaço público para o Ministério do Trabalho se alojar.
Rio Preto – uma conversa deve ser feito também com o prefeito São José do Rio Preto, Edinho Araújo, isso porque foi colocado na audiência que a delegacia do Trabalho terá que mudar de endereço. “Vamos também marcar uma conversa com o prefeito Edinho para colocar a situação daqui”, finalizou o presidente.