Foto: Ilustrativa

Da Redação

Segunda maior causa de morte entre crianças de um a quatro anos de idade, as queimaduras fazem um milhão de vítimas no Brasil a cada ano. Os dados são da Sociedade Brasileira de Queimaduras.

Com olhar atento a este cenário, as ligas acadêmicas de Dermatologia e Queimaduras e, de Cirurgia Geral, da medicina FACERES, realizam, nos dias 13 e 14 sempre às 18h30, o Simpósio de Queimaduras.

Segundo os organizadores do evento, que são presidentes e vice-presidentes das ligas, o tema foi escolhido, pois, é algo de ocorrência global, em múltiplos cenários, tanto domésticos, ocupacionais quanto em acidentes de grande gravidade. “Assim, com a parceria entre as ligas de dermatologia e cirurgia, buscamos trazer esse simpósio para auxiliar os acadêmicos da FACERES a adquirirem maior conhecimento sobre o assunto de queimaduras, cicatrizes e o atendimento de urgência, uma vez que a futura carreira médica exige aptidão para atender tais casos”, afirmam os organizadores.

 Os temas abordados serão: “Cicatrizes pós Queimaduras”, hoje (13), com o Dr. Guilherme Bueno de Oliveira (dermatologista, cirurgião dermatológico, especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD)).

Amanhã (14), serão abordados os Conceitos Gerais e Atendimento da Urgência com o Cirurgião Geral e Cirurgião Plástico, pelo Dr. Igor Copi, membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, com título de especialista de cirurgia plástica pela Associação Médica Brasileira, e, também, professor do curso de medicina da FACERES.

As queimaduras são consideradas como um importante problema de saúde pública. Acidentes desse tipo, podem acontecer por causa de fogo, ou, em decorrência de agentes químicos, radioativos, escaldaduras, combustível, elétricos, entre outros. São classificados em 1º, 2º ou 3º grau, de acordo com a profundidade de lesão na pele e corpo.

No Brasil, há uma estimativa de que aconteçam aproximadamente 1 milhão de acidentes com queimaduras por ano. Destes, 100 mil pacientes procurarão atendimento hospitalar e cerca de 2.500 irão falecer direta ou indiretamente de suas lesões.

 As cicatrizes podem ser profundas, decorrentes das consequências de um acidente com queimadura. O tempo de cicatrização depende do grau de profundidade da lesão, variando de quatro dias a um ano. A melhor forma de acelerar a cicatrização é evitando que a ferida infeccione. Para isso, o ferimento deve receber um tratamento adequado desde o início.

 Serviço:

Simpósio de Queimaduras

Dias 13 e 14 de agosto, às 18h30

Sala 6 – FACERES

 Fonte: MPCOM

 

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