Foto: Arquivo Fequimfar
Por Sérgio Sampaio
A Convenção Coletiva dos Químicos 2019/2020 foi finalizada com a assinatura feita pelos patronais junto às duas federações de empregados a FEQUIMFAR/Força Sindical e FETQUIM/CUT.
Por conta do impasse que o país vive foi garantido para o Estado um reajuste de 2,55% que repõe em 100% o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do período, por conta deste pré-acordo houve uma conquista que foi a prorrogação por mais um ano das cláusulas sociais que seriam negociadas no segundo semestre de 2020 e agora voltaram a ser discutidas em 2021.
Segundo João Pedro Alves Filho, presidente do Sindalquim (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Álcool, Químicas e Farmacêuticas), na região e em Rio Preto o sindicato vai encaminhar um pedido que os patrões arredondem o reajuste para 3%. “Esperamos que eles (patrões) valorizem seus funcionários”, salientou Alves Filho.
No que diz respeito à PLR (Participação nos Lucros e Resultados) o valor definido para empresas com até 49 trabalhadores foi de R$ 1.035,00 e para empresas com mais de 49 funcionários o valor a ser pago será de R$ 1.150,00.
“A unidade dos Químicos da FEQUIMFAR/Força Sindical e FETQUIM/CUT garantiu a manutenção de todas as cláusulas em Convenção Coletiva de Trabalho, além de reajuste salarial e no Piso de 100% do INPC, repondo integralmente a inflação do período, e reajuste na PLR. Diante do cenário e das dificuldades que o país enfrenta, esta é uma grande vitória!”, salientou Sergio Luiz Leite, presidente da FEQUIMFAR.