Foto: Sérgio SAMPAIO
Da Redação
Neste dia 10 de maio, o Brasil vai viver um Dia das Mães diferente. E, em tempos de COVID19, os comerciantes estão se reinventando para que todos possam garantir os presentes das mamães. É fato: as relações de consumo mudaram no mundo todo e empresários precisam aliar as normas estabelecidas pelos Decretos Estaduais e Municipais, aos novos modelos de venda que possam resgatar o consumidor garantindo praticidade e satisfação na experiência de compra.
De acordo com Walter Carrazone, diretor de Comércio da Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp), alguns setores estão vendendo até mais do que vendiam antes da pandemia. “Vemos um fluxo grande de compras por delivery, drive-thru, online. E essa mudança de hábito está ajudando muitos empresários a se manter de pé”, explica o empresário.
A Acirp está focada e empenhada na realização de inúmeras ações que visam ajudar os empresários em diversas frentes durante a pandemia. Para o Dia das Mães, a entidade lançou sua Campanha com o tema “O amor não se adia” – que vai de encontro à proposta do governador João Doria de, excepcionalmente, alterar a data para agosto neste ano – com o objetivo de fortalecer o comércio rio-pretense e apresentar aos consumidores os novos canais de comunicação utilizados pelos comerciantes locais para atender a demanda da data.
“O Dia das Mães está consolidado no calendário nacional e, dificilmente, as famílias deixarão de celebrá-lo em maio. Por isso, a Acirp é contra adiar a data. Culturalmente comemoramos no segundo domingo de maio e o comércio de Rio Preto está totalmente preparado para atender os consumidores, com produtos em estoque e canais de venda seguros e totalmente de acordo com as normas estabelecidas pelo Decreto Estadual. Apesar de estarmos comemorando a segunda melhor data para o comércio em todo o Brasil em meio a um cenário inédito, os empresários estão otimistas com as vendas e estão se reinventando para atender o público com excelência, variedade de produtos e preços competitivos”, comenta Walter.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Acirp