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Uma rede de rastreamento do SarsCov2, que conta com a participação da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), Unesp e USP, está rastreando as variantes do novo coronavírus em Rio Preto e região.
As primeiras 20 amostras coletadas em janeiro, de pacientes internados em Rio Preto, mostram principalmente a circulação da variante P2. Dos 20 pacientes, 15 deles apresentaram essa variante.
O estudo encontrou ainda a variante P1 em duas amostras e outras variantes em três pacientes. Na região, a predominância encontrada também foi da P2. Das 20 analisadas, 12 eram dessa variante.
O grupo, financiado pela Corona-ômica – do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações – conta com a participação da Unesp, campus de Rio Preto, Botucatu e Araraquara, USP (Pirassununga) e Famerp.
“O nosso trabalho vai continuar com objetivo de monitorar e identificar quais variantes estão em circulação para ajudar a promover ações de combate à pandemia”, salientou o virologista Maurício Lacerda Nogueira, chefe do Laboratório de Virologia da Famerp.
Da Reportagem Jornal do Trabalhador com informações assessoria de imprensa da Famerp