Foto: Ilustrativa

O vice-governador Rodrigo Garcia (DEM) anunciou nesta sexta-feira (09) o fim da Fase Emergencial em todo o Estado de São Paulo e confirmou que todos os 645 municípios paulista vão para a fase Vermelha do Plano São Paulo a partir de segunda-feira (12).

Nesta nova fase continua proibido o atendimento presencial em todos os estabelecimentos que não são considerados essenciais. Mas a novidade é a liberação das casas de material para construção que poderão voltar a ter atendimento presencial.

“A partir de segunda, avançamos para a fase vermelha do Plano São Paulo. Essa medida mostra claramente que o esforço feito pela população e pelo Governo de São Paulo nas últimas semanas começa a dar resultados”, salientou o  vice-governador.

Reavaliação – diferente de outros momentos este novo faseamento do Estado tem validade apenas até o dia 18 de abril, por conta disse possivelmente uma nova reclassificação deve acontecer na próxima sexta-feira dia16.

Teletrabalho – no que diz respeito os trabalhos administrativos continua a proibição de atendimento presencial e que preferencialmente as atividades sejam homeoffice (Teletrabalho).

Comércio, Shoppings e Alimentação – o comércio em geral e shoppings e o setor da alimentação (bares e restaurantes) poderão funcionar e atender os clientes para retirada no local ( sistema de take away).

Proibição – continuam proibidas a celebrações religiosas coletivas inicialmente até o próximo dia 18 de abril.

Escalonamento – O governo manteve a recomendação de escalonamento de horários de entrada e saída para trabalhadores da indústria, serviços e comércio. Os horários indicados são das 5h00 às 7h00 para entrada e das 14h00 às 16h00 para saída de profissionais da indústria; entrada das 7h00 às 9h00 e saída das 16h00 às 18h00 para os de serviços; e entrada das 9h00 às 11h00 e saída das 18h00 às 20h00 para os do comércio.

Futebol – Estão liberados os campeonatos esportivos profissionais a partir desta sexta-feira (9), mas apenas após as 20h00, reforço na testagem e normas mais rigorosas de controle para atletas e integrantes de comissões técnicas e arbitragem.

 Por Sérgio SAMPAIO Da Redação Jornal do Trabalhador

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