O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Setembro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Agosto de 2024 em São José do Rio Preto e região.

Foram consultadas 177 imobiliárias das cidades de Bady Bassitt, Balsamo, Barretos, Bebedouro, Catanduva, Cedral, Colina, Fernandópolis, Ipiguá, Itajobi, José Bonifácio, Marapoama, Mirassol, Mirassolândia, Monte Aprazível, Monte Azul Paulista, Neves Paulista, Olimpia, Ouroeste, Palestina, Pedranópolis, Poloni, São José Do Rio Preto, Tabapuã, Tanabi, Taquaritinga, Uchoa, Urupês e Votuporanga.

As vendas apresentaram queda de 21,1% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 4,5%.

Vendas

Casas: 80%; apartamentos: 20%

Locações:

Casas: 64%; Apartamentos: 36%

Vendas em Setembro

As casas e apartamentos vendidos tinham valores médios até R$ 200 mil.

A maioria das casas era de 2 dormitórios, e área útil de 100 até 200 m².

Os apartamentos eram de 2 dormitórios, e área útil de até 200 m².

45,6% das propriedades vendidas em Setembro estavam situadas nas áreas de periferia, 45,6% nas áreas nobres e 8,8% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 43,9% foram financiadas pela CAIXA, 12,1% por outros bancos, 24,2% diretamente pelos proprietários, 19,7% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.

Locações em Setembro

A faixa de preço de locação de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.

A maioria das casas alugadas era de 3 dormitórios com 50 até 100 m².

A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (29%), na região central (47%) e nos bairros mais nobres (24%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 58,8% não informaram a razão da mudança; 23,5% se mudaram para imóveis mais caros, e 17,6% se mudaram por imóveis de aluguel mais barato.

com informações cRECISP_foto_SérgioSAMPAIO