A pauta do setor Químico para as negociações coletivas deste ano foi definida em seminário promovido pela Fequimfar (Federação dos Químicos do Estado de São Paulo) no último dia 12.

Segundo Edson Bicalho, secretário geral da federação, faz parte do pedido da reposição da inflação do período acumulada que pode ficar na casa dos 9% mais 2% de ganho real. A pauta vai ser entregue para o sindicato patronal no dia 10 de setembro. “Nós vamos batalhar para que não tenhamos nenhum direito retirado”, destacou Bicalho.

Neste ano além das cláusulas econômicas as sociais também será negociadas.

Pedido 2021 – Pedido de piso será de R$ 2.037,30 (4% de aumento real + INPC estimado, totalizando 13,18% sobre o pedido do ano passado de R$ 1.800,00). Por sua vez a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de dois pisos normativos, além de um piso Técnico Químico: R$ 3.030,48 (2% de aumento real + INPC estimado, totalizando 11,01% sobre o pedido do ano passado de R$ 2.730,00).

Assembleias – O Sindalquim (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Fabricação do Álcool, Químicas e Farmacêuticas) e dos demais sindicatos de trabalhadores do Estado estarão realizando assembleias até o dia 09 de setembro para que os trabalhadores possam apreciar a pré-pauta de reivindicações.

Por Sérgio SAMPAIO – Da Redação Jornal do Trabalhador

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