O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Agosto de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de julho de 2024 em São José do Rio Preto e região.

Foram consultadas 137 imobiliárias das cidades de Adolfo, Americo De Campos, Bady Bassitt, Balsamo, Barretos, Bebedouro, Cardoso, Catanduva, Cedral, Fernandópolis, Guapiaçu, Guaraci, Indiaporã, Ipiguá, Mirassol, Mirassolândia, Monte Aprazível, Novo Horizonte, Olimpia, Ouroeste, Pedranópolis, Pirangi, Potirendaba, São José Do Rio Preto, Sebastianópolis Do Sul, Uchoa, Urupês, Viradouro, Votuporanga.

As vendas apresentaram alta de 7,9% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve queda de 12,4%.

Vendas

Casas: 69%; apartamentos: 31%

Locações:

Casas: 83%; Apartamentos: 17%

Vendas em Agosto

As casas e apartamentos vendidos tinham valores médios entre R$ 200 mil e R$ 300 mil.

A maioria das casas era de 2 dormitórios, e área útil de 100 até 200 m².

Os apartamentos eram de 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m².

55,7% das propriedades vendidas em Agosto estavam situadas nas áreas de periferia, 27,9% nas áreas nobres e 16,4% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 38% foram financiadas pela CAIXA, 11,3% por outros bancos, 26,8% diretamente pelos proprietários, 19,7% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 4,2% no período.

Locações em Agosto

A faixa de preço de locação de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.

A maioria das casas alugadas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m².

A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (47%), na região central (47%) e nos bairros mais nobres (7%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 16,2% não informaram a razão da mudança; 35,1% se mudaram para imóveis mais caros, e 48,6% se mudaram por imóveis de aluguel mais barato.